Bonas, Giulio Bonanno Futebol, Música, Escola, Amigos, Família, Viagens... enfim, tudo aquilo que me cerca o tempo todo. Faça parte também

Poucas pessoas possuem a capacidade de compreender o que é um ídolo para um fã. Talvez nem eu sei direito o que é isso, mas se tem algo que me deixou muito abalado nesse 25 de junho foi a morte de um dos maiores artistas, se não o maior: Michael Joseph Jackson.
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Me sinto meio estranho, acho que a ficha ainda não caiu. Apesar de só ter começado a pesquisar e ouvir com mais frequência sobre o rei do pop em 2008, Michael Jackson, desde que nascí, sempre foi uma figura de destaque com proporções inimagináveis. Um nome com tamanho poder de atenção, tão conhecido, admirado, explorado e até massacrado por certas pessoas. É uma das personalidades mais conhecidas do planeta. Todo mundo sabe disso. Eu ainda não consigo acreditar de fato que ele morreu. Foi tão... de repente.
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Mesmo sendo fã dele por pouco tempo, minha admiração e afeição pelo trabalho e até pela pessoa que ele foi é de tamanho inestimável. Eu via nele uma pessoa boa, como se fosse um amigo, ou um conselheiro. Um exemplo. Eu chorei muito quando soube de sua morte, achava que era só boato, especulação... coisas que eram frequentes na carreira dele. Foi como se um ente querido meu morresse. É uma dor, uma agonia, uma angústia que só o tempo vai amenizar, mas que nunca será curada eternamente. No meu coração, ele sempre vai estar vivo. Ele sempre será um ídolo.
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É meio foda ter de desabafar, mas até me sinto melhor. Eu sonhava em ver ele algum dia, bem de pertinho, poder apertar sua mão e. na hora, dizer alguma palavra que resumisse minha admiração por ele. Eu realmente achava que um dia isso seria possível. Infelizmente, esse sonho não passará de um sonho.
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Michael Jackson, segundo palavras atribuidas ao próprio, sempre foi uma pessoa triste, de poucos amigos, isolada, de baixa auto-estima e extremamente perfeccionista. Alguem que não viveu a melhor das infâncias, que desde cedo já tinha muitas responsabilidades. Acho que as pessoas não compreendem isso. Não conseguem ver ele como um simples ser humano na hora de chamá-lo de racista, pedófilo, viado... adjetivos pelos quais ele nunca fez o minimo para merecer tal caracterização. Eu me pergunto se essas pessoas tem a capacidade de amar alguem de verdade. Quando observamos Michael Jackson com bons olhos, com a mente livre de maus pensamentos, não tem como não admirarmos seu talento. É impossível não ficar perplexo diante de suas performances.
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Lembro quando comprei a edição especial de 25 anos do Thriller, em outubro do ano passado. Foi um disco que me fez virar fã de vez do cara. Eu sempre, todo dia sem falta, ouvia o CD no carro. Eu ia e voltava do colégio cantarolando Billie Jean ou Thriller, mas a música que mais ouvi sem dúvidas foi Beat It. Qualquer um que convivia comigo no final de 2008 deve saber o quanto eu estava vidrado nas suas músicas. Eu nunca iria imaginar que no ano seguinte ele faleceria.